02/12/2011
Bancários cobram do BB calendário de discussão sobre jornada de 6 horas, PCR e incorporados
O Sindicato dos Bancários cobra do Banco do Brasil uma resposta sobre o calendário proposto pela comissão de empresa para continuação das mesas sobre jornada legal de 6 horas, Plano de Carreira e Remuneração (PCR) para os funcionários da instituição e situação dos bancários oriundos de bancos incorporados.
Jornada já foi debatida dia 23
Durante a retomada dos debates nas mesas temáticas no último dia 23 de novembro, a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB da Contra-CUT encaminhou proposta de calendário ao BB, que incluàa mesa para a próxima semana.
Na ocasião, o banco se comprometeu em analisar as críticas e ponderações do movimento sindical e apresentar uma solução ao menos parcial sobre jornada de 6 horas.
A Comissão de Empresa dos Funcionários do BB apresentou à direção do BB um relatório sobre as ações judiciais movidas em todas as bases sindicais do país requerendo o pagamento das 7ª e 8ª horas, as de protesto de interrupção de prescrição e as de cumprimento da jornada e seus impactos sobre o passivo trabalhista do banco.
O BB também se comprometeu em resolver o problema da jornada de 6 horas por meio de um comunicado exibido no sistema interno de comunicação do banco, feito pelo diretor de Relação com o Funcionalismo da instituição, durante a Campanha Nacional dos bancários, em setembro.
PCR
As discussões sobre o PCR também foram retomadas na mesa temática. Os debates ficaram em torno das questões como o percentual de interstícios da carreira de antiguidade, a inclusão da pontuação dos caixas e dos congelados (B-0) e a aceleração da progressão na carreira de mérito com alteração no prazo de promoção de cada um dos quatro grupos de pontuação.
A coordenação da Comissão de Empresa solicitou do BB dados detalhados sobre as comissões praticadas e a quantidade de funcionários em cargos da Carreira PCR, para subsidiar o movimento sindical nos debates futuros.
Incorporados
Outra reivindicação do sindicato diz respeito àsaúde e previdência dos funcionários oriundos de bancos incorporados (BESC, BNC e BEP). Nenhum desses trabalhadores têm direito à filiação na CASSI ou na PREVI, e o movimento sindical cobra que sejam garantidos esses direitos à tais trabalhadores.
Postado pela Assessoria de Imprensa - 01/12/2011
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