NOTÍCIAS21/11/2016 Se é público, é para todos: defender o BB é defender o BrasilO Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas repudia a reestruturação anunciada pelo Banco do Brasil, que vai fechar 402 agências, transformar outras 379 em PAs, extinguir 31 superintendências regionais, aposentar 18 mil bancários e cortar nove mil cargos. Esse caminho, que tem como meta a privatização, pode ser o mesmo a ser adotado para a Caixa Federal e demais empresas públicas. “O BB é hoje o maior investidor em crédito agrícola, entre outros programas de desenvolvimento social, e a mudança certamente vai afetar os pequenos agricultores, empregados e clientes do banco, com impacto para toda a sociedade”, afirmou Rita Serrano, coordenadora do comitê. Ela adianta ainda que ações de resistência a essas medidas serão organizadas pelo movimento sindical com o apoio do comitê. A campanha em defesa de serviços e empresas públicas, entre as quais o Banco do Brasil, foi lançada em junho deste ano no Rio de Janeiro, e já se espalhou por mais de 14 estados e regiões brasileiras, além da Argentina. A campanha nasceu na luta contra o PLS 555, projeto que pretendia transformar todas as empresas públicas em sociedades anônimas. Após uma grande mobilização nacional dos movimentos sindical, social e associativo, foi possível obter avanços no texto do projeto, que acabou se tornando o Estatuto das Estatais ou Lei de Responsabilidade das Estatais. No entanto, as empresas e os serviços públicos estão sob ameaça direta e constante nesse governo, exigindo organização dos trabalhadores para reagir a esse retrocesso. Fonte: Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas |
SINDICATO DOS BANCÁRIOS E FINANCIÁRIOS DE TAUBATÉ E REGIÃO E-mail: [email protected] • Telefone: (12) 3633-5329 / (12) 3633-5366 • WhatsApp: (12) 99177-4205 Filiado à CUT, CONTRAF e FETEC |