26/04/2016
Apoio à chapa 3 Previ Compromisso com Associados
Os fundos de pensão voltam a estar na alça de mira do interesse privado a partir do PLS (Projeto de Lei do Senado) 388/2015 que interfere na composição das diretorias e conselhos dessas entidades. Aprovado no Senado em 5 de abril, a matéria segue para apreciação na Câmara dos Deputados.
> PL ataca democracia na gestão dos fundos de pensão
É nessa difícil conjuntura que os participantes e assistidos da Previ (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB) definirão em votação eletrônica seus representantes para a gestão da entidade para o biênio 2016/2018.
O pleito ocorre de 13 a 27 de maio e definirá os titulares e suplentes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, conselhos consultivos dos Plano 1 e Previ Futuro, além do diretor de Seguridade.
Vote na 3 - O Sindicato apoia e indica o voto na chapa 3 Previ Compromisso com Associados, que tem entre seus integrantes Marcel Barros para diretor de Seguridade.
Marcel é certificado pelo ICSS (Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social), diretor eleito de Seguridade da Previ desde 2012, integrou o Comitê Executivo do PRI - órgão da ONU para investimentos responsáveis. Foi dirigente da Fetec-CUT/SP (Federação dos Bancários de SP), da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro) e da Uni Global Union (sindicato mundial dos bancários).
"Marcel é um dos dirigentes mais preparados para garantir a boa gestão, transparência e defesa da Previ das investidas da iniciativa privada", afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, João Fukunaga."Todas as eleições são importantes, mas essa tem significado ainda mais forte. É essencial que todos votem, para mostrar ao BB e a toda a sociedade, que a Previ é um patrimônio do funcionalismo e que estamos dispostos a se mobilizar em defesa de nossas conquistas e direitos."
Propostas " Entre os compromissos da chapa 3 estão a luta pela manutenção da gestão compartilhada, com a eleição direta de metade da diretoria e dos conselhos; lutar contra a aprovação do PLS 388 na Câmara dos Deputados, para impedir o retrocesso autoritário que ele representa e insistir no fim do voto de Minerva.
Fonte: SEEB SP
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