SEU BANCO - SANTANDER03/12/2018 Mais um reajuste abusivo no plano de saúde do SantanderBancários do Santander, que tiveram um reajuste de 5% nos salários após a exitosa campanha nacional da categoria, foram surpreendidos neste fim de ano com mais uma perversidade do banco: um novo aumento no plano de saúde que pode chegar a mais de 20%. Indignados, os trabalhadores do Santander haviam procurado o Sindicato recentemente para reclamar dos valores exorbitantes da coparticipação e cobranças para todos os procedimentos cobertos pelo convênio. >Santander exclui funcionários de ‘sua’ Black Week Agora, o plano SulAmérica Master II passou de R$ 68,28 para R$ 82,39 por dependente, um aumento de 20,67%. O Master III ficou 15,48% mais salgado, saltou de R$ 101,75 para R$ 117,50. E ainda há os gastos desmedidos com a coparticipação, muito mais pesados no orçamento para os bancários que têm dependentes. “É inadmissível um banco que tem projeção de lucro recorde para este ano cometer mais este abuso contra os seus trabalhadores. O Santander já excluiu a maior parte dos principais responsáveis por sua alta lucratividade da festa de fim de ano, que aconteceu no sábado 1º, criou uma ferramenta que obriga os bancários a alterarem seus itinerários para economizar no vale-trasporte, além de outras maldades contumazes”, enfatiza o dirigente sindical e bancário do Santander Roberto Paulino. “Os trabalhadores do banco, que receberam um reajuste de 5% após a campanha nacional, agora têm de arcar com esse aumento acintoso que passa dos 20% e vai muito além da inflação medida desde o último reajuste. Se o bancário tiver três dependentes, estes valores são multiplicados por quatro, comprometendo demais seu orçamento familiar”, complementa o dirigente. O Sindicato já discutiu esse tema com o Santander e reivindicou, entre outras medidas, que se estabeleça um teto para o desconto mensal da coparticipação somado ao da mensalidade do plano de saúde. “É inadmissível que um banco tão lucrativo como o Santander deixe o seu trabalhador, que está doente, praticamente sem salário por causa do alto custo da assistência médica”, acresenta a diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander Vera Marchioni.
Fonte: SEEB SP |
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