SEU BANCO - FINANCEIRAS20/12/2021 Empregados apresentam reivindicações à Caixa Entidades de representação dos empregados da Caixa Econômica Federal entregaram, no dia 14/12, à vice-presidente em exercício de Estratégia e Pessoas (Viepe), Magda Carvalho, e ao diretor executivo de Pessoas (Depes), Jairo Sobrinho, algumas das demandas sobre condições de trabalho, Saúde Caixa e Fundação dos Economiários Federais (Funcef). A entrega ocorreu no primeiro dia do “Nação Caixa”, um evento nacional que reuniu o presidente, vice-presidentes, diretores, empregados “selecionados” e empresários correspondentes bancários, em Atibaia, no interior de São Paulo. Saúde CaixaO documento referente ao Saúde Caixa observa que, “depois de quase um ano de discussões sobre o modelo de custeio para o Saúde Caixa, os empregados da ativa e aposentados, além dos pensionistas, estão enfrentando um verdadeiro ‘apagão’ na qualidade de atendimento do plano” e que “os principais problemas enfrentados envolvem principalmente atrasos no pagamento de credenciados, aumento de descredenciamentos e o suporte deficiente da central de atendimento”. Condições de trabalhoO documento que trata sobre condições de trabalho é direcionado ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães. Logo no início, o texto traz informações sobre a redução da estrutura do banco. “Conforme balanço publicado, ao final de 2018 havia na empresa 84.952 empregados e 11.409 estagiários e aprendizes, além de 3.375 agências. Já no último balanço, que traz os números de setembro deste ano, o número de empregados é 84.751, o número de estagiários e aprendizes é 7.175 e o de agências, 3.372”, informa o documento, que logo em seguida diz que o trabalho aumentou pois “o número de clientes saltou de 92,6 milhões para 145,9 milhões. A quantidade de contas na Caixa também teve crescimento expressivo, saltando de 102 milhões para 214 milhões”. FuncefCom relação à Funcef, o documento lembra que, recentemente, houve mudanças no estatuto da Fundação e no regulamento de um dos planos, em desacordo com o que previa o estudo vigente à época, que trouxe prejuízos para os participantes. A demora no retorno do convênio do INSS com a Caixa e a Funcef e a implementação da resolução 25 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) são outros pontos apresentados no documento. Fonte: CONTRAF |
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