SEU BANCO - BANCO DO BRASIL17/09/2012 Negociação com BB não avançaNão houve avanços na quarta rodada de negociação específica do Comando Nacional dos Bancários com representantes do Banco do Brasil, ocorrida nesta sexta-feira 14, em São Paulo. As únicas sinalizações de melhorias apresentadas pelo banco foram em relação às faltas autorizadas, em caso de morte de enteado, padrasto e madrasta; redução da trava de remoção dos funcionários da Central de Atendimento (CABB) de 24 para 18 meses e, transferência de comissionados, sem abrir mão da comissão. O movimento sindical considerou irrisório. Os banqueiros também afirmaram que não vão aderir ao instrumento de combate ao assédio moral, acordado entre Comando e Fenaban. "O Banco do Brasil não apresentou uma proposta global, mesmo conhecendo todas as reivindicações do funcionalismo, mostrando total descaso com os bancários. Por isso é importante a participação de todos os trabalhadores do Banco do Brasil nas mobilizações", afirma Claudio Luis, diretor da FETEC-CUT/SP. A greve da categoria, por tempo indeterminado, começa no dia 18, próxima terça-feira. Reivindicações dos funcionários do BB: o cumprimento da jornada de 6 horas para todos, sem redução de salário; melhorias no Plano de Carreira e Remuneração (piso maior, interstício maior, tempo menor para adquirir mérito); negociação do Plano de Comissões (pagamento das substituições, seleção interna para promoção em todos os cargos, fim dos descomissionamentos); licença prêmio e férias de 35 dias para todos; PLR aditiva ao modelo da Fenaban, sem vinculação com o Sinergia; fim das PSO e volta dos caixas e gerentes de serviços para as agências; carreira de mérito para todos; melhorias nas CABB; Cassi e Previ para todos, sem redução de direitos; fim das travas para concorrência e remoção automática para o preenchimento de todas as vagas de escriturário; fim do voto de Minerva na Previ; assinatura do protocolo da Fenaban de Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho e revisão dos Comitês de Ética; melhorias no plano odontológico; não perder a função após afastamentos de saúde; ter ao menos um delegado sindical por local de trabalho; mais contratações e fim das terceirizações.
Postado pela Assessoria de Imprensa: 17/09/2012 Fonte: FETEC-CUT |
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