28/06/2012
Confederao discute medidas de segurana com Fenaban nesta quinta
A Contraf-CUT, federaes e sindicatos retomam nesta quinta-feira (28), s 15h, a mesa temtica de Segurana Bancria com a Fenaban, em So Paulo. Trata-se da segunda reunio em 2012.
Estaro em pauta a obrigatoriedade da instalao de portas de segurana com detectores de metais em agncias e postos de atendimento e o combate ao crime da "saidinha de banco". Os dois temas foram pautados na primeira reunio deste ano, ocorrida no dia 1 de maro, quando a Contraf-CUT tambm protocolou uma carta apontando as preocupaes da categoria.
Clique aqui para ler a ntegra da carta.
"A expectativa dos bancrios de que os bancos tragam avanos para a proteo da vida de trabalhadores e clientes e a melhoria da segurana nos estabelecimentos", afirma o secretrio de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurana Bancria, Ademir Wiederkehr. "Queremos tambm abrir caminhos para construir avanos para a prxima conveno coletiva dos bancrios", destaca.
Portas de segurana
A estatstica de assaltos a bancos, consumados ou no, da Febraban comprova a eficcia das portas giratrias. Veja os nmeros:
. 2000 - 1.903
. 2001 - 1.302
. 2002 - 1.009
. 2003 - 885
. 2004 - 743
. 2005 - 585
. 2006 - 674
. 2007 - 529
. 2008 - 509
. 2009 - 430
. 2010 - 369
. 2011 - 422
"Esses nmeros revelam uma queda nas ocorrncias aps a instalao das portas giratrias a partir do final dos anos 90, diante da mobilizao dos bancrios em todo pas e da aprovao de leis municipais de vrias cidades", avalia o diretor da Contraf-CUT.
"Tambm mostram um crescimento preocupante de 14,36% em 2011, ano que alguns bancos, como o Ita, retiraram essas portas em diversos municpios, enquanto outros, como o Bradesco, inauguraram agncias e postos de atendimento sem esse equipamento de segurana, aumentando o risco para bancrios, vigilantes e clientes", alerta.
Combate "saidinha de banco"
Em 2011, a Contraf-CUT apresentou vrias propostas aos bancos para enfrentar esse crime, como a instalao de biombos entre a fila e a bateria de caixas, a colocao de divisrias opacas e individualizadas entre os caixas, a instalao de sistemas de monitoramento em tempo real em agncias e postos de atendimento, e a iseno das tarifas de transferncias (TED, DOC) para diminuir a circulao de dinheiro. Nenhuma proposta foi acolhida pelos bancos.
"Trata-se de um crime que comea dentro dos bancos e, por isso, no pode ser tratado como se fosse somente um problema de segurana pblica", enfatiza Ademir. Conforme pesquisa nacional da Contraf-CUT e da Confederao Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notcias da imprensa, 49 pessoas foram mortas em assaltos envolvendo bancos em todo pas, uma mdia de quatro por ms, na sua maioria clientes e vtima de "saidinha de banco".
"No faltam recursos aos bancos para ampliar os investimentos em segurana", defende o diretor da Contraf-CUT. Segundo pesquisa do Dieese, com base nos balanos de 2011 dos cinco maiores bancos, as despesas de segurana e vigilncia somaram R$ 2,6 bilhes, o que representa uma mdia de 5,2% do lucro lquido de R$ 50,7 bilhes no perodo.
"Oferecer ambientes seguros e protegidos seria uma forma de contrapartida social", salienta Ademir. "A vida das pessoas precisa ser colocada em primeiro lugar", conclui.
Reunio preparatria
A Contraf-CUT promove na manh desta quinta-feira, a partir das 9h, uma reunio do Coletivo Nacional de Segurana Bancria, na sede da entidade, no centro de So Paulo, para preparar os debates com a Fenaban e discutir outros assuntos sobre segurana.
Postado pela Assessoria de Imprensa: 28/06/2012
Fonte: Contraf-CUT
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