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18/01/2011

Trabalhadores tomam as ruas de São Paulo na primeira mobilização de 2011.

Com bateria de escola de samba, carro alegórico - com leão e rugido - e um mar de faixas e bandeiras, a Central ún­ica dos Trabalhadores e as demais centrais sindicais ocuparam a Avenida Paulista, nesta terça-feira (18), em defesa do aumento do salário mín­imo para R$ 580,00 e do reajuste da tabela do Imposto de Renda.

 

O Dia Nacional de Luta, que se espalhou por outras 20 capitais, começou em São Paulo com concentração às 10 horas no vão livre do Masp, onde o colorido da diversidade das centrais dava o tom para o que foi, nas palavras do secretário de Administração e Finanças da CUT, Wagner Freitas, "o primeiro passo da grande batalha". "A presidenta Dilma foi eleita com um discurso de acabar com a miséria até 2014 e a política social mais importante, com mais alcance, é a valorização do salário mín­imo. Por isso é necessário que o governo receba as centrais e reabra o processo de negociação. Nossa reivindicação é pela continuidade da política de ganho real, é pelos R$ 580,00", frisou.

 

As entidades também encaminharam um pedido de audiência à presidenta Dilma Rousseff e aos ministros para discutir a primeira pauta de reivindicações da classe trabalhadora em 2011.

A Contraf-Cut chamou os sindicatos e federações de bancários de todo país a tomar as ruas e participar ativamente das manifestações, levando faixas, cartazes e bandeiras para fortalecer a mobilização dos trabalhadores e arrancar as primeiras conquistas deste ano.

Aumento do salário mín­imo para R$ 580:Conforme o secretário-geral da CUT, Quintino Severo, trata-se de uma estratégia unificada das centrais para lutar pela manutenção da política de valorização do mín­imo, responsável por melhorar a distribuição de renda, combater as desigualdades sociais e fazer com que mais de 30 milhões de pessoas melhorassem de classe social.

"Não vamos deixar de lutar contra qualquer retrocesso na política de valorização permanente que conquistamos após muitas marchas e muita pressão. Não fosse o crescimento de 53% do mín­imo que tivemos durante o governo Lula, que fortaleceu o mercado interno, certamente não terí­amos sido os últimos a entrar na crise econômica mundial e os primeiros a sair. Esse aumento de R$ 510 para R$ 540, previsto no orçamento, sequer contempla a inflação do perí­odo", critica.

De acordo com dados do Dieese, o aumento acumulado do INPC foi de 6,47% no último perí­odo, enquanto o reajuste de R$ 510 para R$ 540 representaria somente uma correção de 5,88%.

Assessoria de Comunicação - 18/11/11/ - Fonte Contaf-Cut

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