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11/09/2015

Categorias em campanha farão ato na Paulista

A Paulista vai parar no dia 15. As categorias profissionais com campanhas salariais no segundo semestre vão tomar as ruas em defesa da democracia, dos empregos e salários.

Com concentração prevista para 9h, em frente àsede da Fiesp (Avenida Paulista, 1.313), o primeiro ato unificado tem por objetivo fortalecer as campanhas salariais e buscar saídas para a crise econômica que protejam os trabalhadores. "Sem democracia os trabalhadores não poderiam se organizar, reivindicar e muito menos fazer manifestações nas ruas", afirma o presidente da Central ún­ica dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas. A defesa da Petrobrás, estatal mais atacada por setores conservadores, também está na pauta. "Os atos também vão demonstrar que os trabalhadores organizados pela CUT não se deixaram confundir nem intimidar com o clima caos político e econômico que se tenta instalar no país."

Além de São Paulo, estão programadas manifestações em todo Brasil.

Mais de um milhão " Os bancários participarão do ato e se somam aos mais de 1,5 milhão de trabalhadores com data base no primeiro semestre " no caso, 1º de setembro " somente entre os filiados à CUT. Entre eles, metalúrgicos, quà­micos, petroleiros, enfermeiros, aeronautas, aeroviários, comerciários, médicos e psicólogos.

Também participarão do ato categorias que, apesar de terem data base ser no primeiro semestre, ainda não concluà­ram as negociações com os patrões, como é o caso do setor público. Na capital paulista, os servidores municipais e de autarquias ainda lutam pelo atendimento da pauta de reivindicações de 2014.

A secretária-geral do Sindicato, Ivone Maria da Silva, lembra que cada categoria tem suas pautas de reivindicações e suas especificidades. "Estamos unidos na defesa da democracia, dos nossos direitos, dos empregos que fazem crescer a nação, e para cobrar saídas para a crise econômica que não prejudiquem ainda mais os trabalhadores."

Pauta " De acordo com a CUT, os protestos vão deixar claro que os trabalhadores não vão pagar a conta da crise econômica, nem permitir ataques aos seus direitos " entre eles, a terceirização em todas as atividades das empresas, como prevê o projeto que foi aprovado pela Câmara dos Deputados e está tramitando no Senado, PSC 30. Também não aceita os ataques à democracia feitos pelos conservadores, nem vão aceitar nenhum tipo de ataque que represente retrocesso e que fira o Estado democrático de direito.

"Um dos principais objetivos dessa Campanha Salarial Unificada é fortalecer a defesa dos empregos. E, portanto, defender a Petrobrás, que vem sofrendo seguidos ataques dos setores conservadores", informa a Central.

 

Fonte: Seeb SP com CUT

 

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