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25/09/2014

Caixa ignora reivindicações e não garante PLR Social

Nada para mais contratações de bancários, carreira, respeito à jornada e sem garantias de pagamento da PLR Social. Essa foi a postura da direção da Caixa na quinta rodada de negociação específica da Campanha 2014 na quarta-feira 24, em Brasíl­ia.

"Não se posicionar sobre o aumento do número de empregados, o pagamento de todas as horas extras, as melhorias nos serviços do Saúde-Caixa, e ainda não se comprometer com o pagamento de uma das maiores conquistas, a PLR Social, evidencia que a direção do banco não se preocupa com a situação dos trabalhadores", afirma o diretor do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Dionísio Reis.

Segundo o dirigente o banco pouco apresentou em sua proposta. "Limitou-se a renovar cláusulas do atual acordo específico e ainda quer retroceder em alguns pontos. Isso mostra que os empregados terão de fazer forte greve para conquistar acordo digno tanto na Caixa quanto na Fenaban", ressalta Dionísio.

O integrante da CEE critica o fato de a instituição propor disponibilizar o Portal Universidade Caixa na internet. "Nosso acordo assegura que as seis horas de curso sejam feitas dentro da jornada de trabalho. Ao tomar essa medida, o banco pretende que o funcionário acesse o sistema de sua residência. Ou seja, o empregado "levaria serviço" para casa e sem receber", critica Dionísio.

Proposta econômica " Os representantes da Caixa informaram que aplicarão o mesmo ín­dice de reajuste a ser acordado entre a categoria e a federação dos bancos (Fenaban).

Isenção de tarifas " O banco propôs incluir no acordo coletivo medida que já pratica entre os empregados: não cobrar tarifa de conta corrente para renovação de cheque especial, confecção de cadastro para início de relacionamento, fornecimento de 2ª via de cartão função débito, fornecimento de folhas de cheque, saque, DOC, TEV e extrato mensal.

Saúde Caixa " Sobre o plano de saúde, o banco apresentou a possibilidade de manter como dependentes indiretos filhos e enteados com idade entre 21 e 27 anos incompletos que não possuam qualquer renda superior a R$ 1.800 " sem considerar pensão alimentícia.

O convênio médico será assegurado aos filhos com deficiência permanente e incapazes com idade superior a 27 anos enquanto solteiros e sem renda proveniente de salário.

Na ausência permitida para levar filho ou dependente menor ao médico, seria elevado o limite de idade de 14 anos para 18 anos. Essa possibilidade também seria estendida ao enteado.

Também haveria a manutenção da garantia da titularidade de função gratificada ou cargo em comissão pelo perí­odo da licença para tratamento de saúde ou licença por acidente de trabalho até 180 dias.

Auxí­lio-educação " Serão oferecidas 300 bolsas para graduação, 500 para pós-graduação e 800 para idiomas.

Leia mais
> As reivindicações específicas dos empregados da Caixa

 

Fonte: Seeb SP

 

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