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27/08/2014

Segurança e igualdade em debate com a Fenaban

Porta giratória com detector de metais, câmeras internas e externas, biombos nos caixas, guarda-volumes e vigilantes armados e com coletes. Esses são alguns dos itens que os bancários querem ver nas agências para proteger a vida de funcionários e clientes. A reivindicação será reforçada junto à federação dos bancos (Fenaban) na segunda rodada de negociação da Campanha Nacional Unificada 2014, quarta 27 e quinta-feira 28.

Dados da 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, elaborada pela Contraf-CUT e  Confederação dos Vigilantes, comprovam a urgência dessas medidas. Foram 1.693 ocorrências em todo país no primeiro semestre de 2014, média de nove casos por dia, que representam crescimento de 9,1% em relação ao mesmo perí­odo do ano passado.

> Bancos sofrem 1.693 ataques no semestre

"Vamos cobrar dos bancos que coloquem na Convenção Coletiva de Trabalho a manutenção desses itens que já se mostraram muito eficientes no projeto piloto instalado na região do Recife", explica a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, que negocia com a Fenaban.

O projeto, conquista da Campanha 2012, está em andamento em agências de Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes e foi responsável pela redução em 30% do número de assaltos a bancos entre agosto do ano passado, quando começou sua implantação, e abril deste ano.


Igualdade " Outro tema da pauta é a igualdade de oportunidades para todos nos bancos. Os representantes dos trabalhadores querem que a Fenaban apresente na mesa de negociação desta semana os resultados do II Censo da Diversidade. "É um instrumento fundamental para diagnosticarmos os problemas que ainda afligem os trabalhadores e tentarmos avançar", ressalta Juvandia. O censo foi aplicado entre 17 de março e 9 de maio e contou com a participação de 40,52% de um universo de 440 mil trabalhadores.

Juvandia lembra que a primeira versão do Censo, em 2008, apontou que as mulheres ganhavam 78% dos salários dos homens e encontravam mais obstáculos para a ascensão profissional. Além disso, apenas 19,5% dos bancários eram negros ou pardos, com ganho médio de 84,1% do salário dos brancos; e que a categoria tinha somente 8% de negras. "Vamos ver o que mudou e onde precisamos avançar mais", completa a dirigente.

Fonte: Seeb SP

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