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26/08/2014

Plebiscito da reforma política é caminho para novos avanços no Brasil

Nos últimos 11 anos, o Brasil registrou uma série de avanços sociais, fruto de políticas de governo, dentre as quais o Bolsa Famíl­ia, o Minha Casa Minha Vida, o Brasil Sem Miséria, o Luz para Todos, o Prouni, o Brasil Sem Fronteiras e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Com isso, milhares de trabalhadores passaram a ter acesso a habitação, saneamento básico, carteira de trabalho assinada, educação e saúde, saindo da margem dos excluídos.

No entanto, o país ainda requer progressos maiores, bem como a universalização do acesso a direitos básicos. Esse foi o recado dado pelas manifestações que eclodiram no país em junho de 2013, com as bandeiras por mais saúde, mais educação, transporte público de qualidade, aposentadoria digna, trabalho decente, fim da corrupção e democratização das comunicações, dentre outras.

Em resposta às manifestações, a presidenta da República Dilma Rousseff propôs a adoção de cinco pactos: saúde, transporte, educação, responsabilidade fiscal e reforma política. Esta última foi colocada de lado por um grande número dos atuais parlamentares, numa clara demonstração da opção de barrar um assunto, que é capaz mexer em seus próprios interesses.

Diante da inércia do Congresso Nacional, os movimentos sociais passaram a se organizar para a realização de um "Plebiscito Popular" pela convocação de uma Constituinte Exclusiva e Soberana, para a reforma do Sistema Político. "Hoje, muitas das propostas do governo federal para beneficiar o conjunto da sociedade brasileira acabam não prosperando porque a parcela que detém o poder econômico acaba também detendo o poder político, só permitindo que sejam votados projetos de lei que visem os seus interesses", explica Luiz César de Freitas, o Alemão, presidente da FETEC-CUT/SP.

A realidade de hoje é que, em sua maioria, sejam eleitos quem tem maiores recursos financeiros ou quem recebe financiamentos de campanha eleitoral oriundos de grandes empresas. "Para alterar esta situação, são necessárias mudanças em muitos pontos da legislação atual, capazes de garantir um sistema eleitoral com representantes mais comprometidos com o desenvolvimento do país. Por isso a importância da consulta popular", ressalta Alemão.

O plebiscito popular da reforma política será realizado na Semana da Pátria, de 1º a 7 de setembro, em todo o país, com uma única pergunta: Você é a favor de uma Assembleia Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político?

Em todo o país já estão trabalhando milhares de Comitês para divulgar, mobilizar e distribuir as urnas. A meta é que sejam coletados mais de 10 milhões de votos, e a categoria bancária também será chamada a se envolver no assunto . "Votar sim é reunir esforços para que o Brasil seja cada vez mais de todos os brasileiros", conclui o presidente da FETEC-CUT/SP.

 

Fonte: FETEC-CUT/SP

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