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08/07/2013

Negociação com Santander é retomada

Nesta quarta-feira 4, após quatro meses, foram retomadas as negociações com o Santander. Durante debate do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) do Santander, dirigentes sindicais ressaltaram pontos da pauta de reivindicações, entregue ao novo superintendente de relações sindicais do banco, Luiz Cláudio Xavier em 26 de junho. O documento foi aprovado em Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais, ocorrido no início de junho.

As reivindicações específicas dos trabalhadores não foram debatidas, pois Xavier alegou não ter examinado todas as demandas e propôs o debate dos temas na próxima reunião no dia 22 de julho. Os dirigentes voltaram a cobrar o fim das demissões, e soluções para a falta de funcionários e a extinção dos cargos de coordenação nas agências.

 

"O banco conhece muitas das reivindicações que constam na pauta, pois são problemas antigos e mesmo assim, não trouxe nenhuma resposta para os trabalhadores", afirma Alberto Maranho, diretor da FETEC-CUT/SP.

Demissões " Segundo informações enviadas pelos sindicatos ao Dieese, o banco efetuou 2.604 desligamentos no primeiro semestre de 2013, sendo 1.820 demissões sem justa causa. "Com esse elevado ín­dice de demissões, o Santander só demonstra seu desrespeito pelos trabalhadores brasileiros, responsáveis por 26% do lucro mundial do banco", reforça Maranho.

Fim das metas para caixas " Na reunião, o Santander apresentou aos dirigentes um comunicado que está sendo distribuído em toda a rede de agências do país, em que afirma não haver metas individuais para os caixas e que estes só podem ser avaliados pelo atendimento e não por venda de produtos. "Sempre cobramos essa atitude do banco, e pela primeira vez existe um comprometimento do Santander por escrito. Agora, os bancários devem ficar atentos e denunciar aos sindicatos se continuarem as cobranças", ressalta o dirigente.

Fim das práticas antissindicais " os dirigentes cobraram o fim dessas práticas do Santander e exigiram a retirada imediata das ações judiciais movidas pelo banco contra as instituições sindicais. "O Santander precisa valorizar o diálogo com o movimento sindical, ao invés de adotar medidas jurídicas", conclui Maranho.

Novas reuniões " O banco também se posicionou sobre as próximas mesas de negociação, que estavam travadas: o Fórum de Saúde, os GTs do SantanderPrevi e do Call Center e se comprometeu a nos apresentar um novo plano para as pessoas com deficiência. Ainda não foram definidas as datas, mas serão neste mês.

 

 


Fonte: Fetec-CUT/SP com Seeb SP

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