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SEU BANCO - CAIXA FEDERAL

14/03/2013

Proibidos correspondentes dentro de bancos

Est proibida a prestao de servios por correspondente bancrio nas dependncias da instituio contratante desde o dia 1 de maro.

A notcia, confirmada pela assessoria de imprensa do Banco Central na tera-feira 12, representa o fim de uma novela, uma vez que o Conselho Monetrio Nacional (CMN) adiou quatro vezes o prazo para os bancos retirarem correspondentes de dentro das agncias. A medida faz parte da Resoluo 4.035, e que altera a 3.954.

Inicialmente, em dezembro de 2011, o prazo era de 1 de janeiro de 2012, mas foi adiado para 4 de abril, depois para 1 de novembro, e ento 1 de maro de 2013.

A secretria-geral do Sindicato dos Bancrios de So Paulo, Osasco e Regio, Raquel Kacelnikas, ressalta que a luta pelo fim da terceirizao e precarizao do trabalho ininterrupta e que um dispositivo de lei que proba a permanncia de correspondentes dentro dos bancos um avano. Ela tambm cobra fiscalizao.

"Na segurana, diversos dispositivos so garantidos por lei para proteger a vida de clientes e trabalhadores, no entanto, as instituies financeiras so multadas frequentemente por descumprirem. necessrio acabar com essa metodologia de multas todo ms e fazer valer o cumprimento da lei. o que esperamos tambm diante desta deciso do BC e CMN".

Recentemente, a questo foi tema de reunio entre dirigentes do Sindicato e Apcef com diretores da Caixa Federal e do Panamericano " instituio com parte das aes compradas pelo banco federal em 2009. O movimento sindical questionou a presena de trabalhadores da Pan Serv em unidades da Caixa.

No Banco do Brasil e em instituies financeiras privadas a situao idntica.

"O uso dos correspondentes serve para diminuir custos e aumentar lucro. Defendemos a contratao dos profissionais, muitos com experincia no trabalho bancrio. Isso garante o fortalecimento da categoria, mais qualidade no atendimento e segurana", explica Raquel.

Postado pela Assessoria de Imprensa: 14/03/2013
Fonte: Seeb So Paulo

Ð? комнаÑ?е не бÑ?ло никакой мебели, кÑ?оме железной койки и деÑ?евянной Ñ?Ñ?мбоÑ?ки.

ЧÑ?о Ð?исс бÑ?ла одной из Ñ?еÑ?, кÑ?о подсÑ?Ñ?оил эÑ?Ñ? кÑ?ажÑ? из АÑ?сенала.

На всеÑ? Ñ?опогÑ?аÑ?иÑ?ескиÑ? каÑ?Ñ?аÑ? "скаÑ?аÑ?Ñ? обой сÑ?ол Ñ?абоÑ?ий" гÑ?аниÑ?Ñ? оÑ?меÑ?али погÑ?аниÑ?нÑ?е камни со сÑ?Ñ?аннÑ?ми писÑ?менами, и я гадал, Ñ?ем они слÑ?жаÑ? веÑ?ками для каÑ?Ñ?огÑ?аÑ?ов или еÑ?е Ñ?ем-Ñ?о.

ТÑ? всегда Ñ?Ñ?всÑ?вовал "Ð?омаÑ?ние десеÑ?Ñ?Ñ? из свежиÑ? Ñ?Ñ?Ñ?кÑ?ов" в себе силÑ?.

СнÑ? наÑ?алисÑ? намного позже после пÑ?Ñ?еÑ?есÑ?вия.

ЧасÑ?Ñ? ее пÑ?инадлежала ей самой и лиласÑ? из пÑ?авого бока.

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