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10/01/2011

CUT e Contraf querem manutenção da política de reajuste da tabela do IR

A vigência da Lei 11.482, que garantiu reajustes de 14,12% na tabela do Imposto de Renda (IR) nos últimos quatro anos, terminou em 2010. Daqui para frente, será preciso renegociar com o governo Dilma Rousseff a continuidade da política de reajuste da escala.

 

A Central ún­ica dos Trabalhadores (CUT), com o apoio da Contraf-CUT, já está mobilizada para realizar uma série de atos em todo o Brasil, reivindicando o salário mín­imo de R$ 580,00 e a manutenção da política de reajuste do IR. Em Brasíl­ia, a manifestação ocorreu no dia 15 de dezembro de 2010, em frente ao Ministério da Fazenda, com a participação do Sindicato dos Bancários de Brasíl­ia.

 

"O Sindicato entende a importância do tema para o conjunto da classe trabalhadora, assim como o do salário mín­imo. Quando houve a primeira manifestação nacional nesse sentido, nós participamos, e continuaremos convocando os bancários para reivindicar essa correção na tabela", afirma Eduardo Araújo, presidente interino do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

Além de ampliar a faixa de isenção da contribuição, o reajuste também trará benefícios aos trabalhadores que recolhe o IR, pois este aumenta a chamada parcela a deduzir e reduz a alí­quota do imposto, possibilitando a mudança de faixa para alguns contribuintes.

A não correção da tabela do IR de acordo com a inflação do perí­odo corrói os ganhos salariais dos trabalhadores. "Em 2010, a maioria dos trabalhadores teve aumento maior do que os 4,5% de reajuste da tabela, já que até mesmo a inflação do perí­odo foi maior do que isso. Então, mesmo com esse reequilí­brio, houve um aumento relativo da fatia abocanhada pelo fisco nos salários. Mas isso não significa que os ganhos salariais tenham sido totalmente corroídos pelo IR. É claro que se não houver correção da tabela no próximo ano, as perdas serão maiores", completa Clóvis.

"Por ser uma categoria relativamente bem remunerada, boa parte dos bancários estão fora da faixa de isenção do IR, fazendo do reajuste da tabela um assunto que nos afeta diretamente. A CUT e a Contraf devem se mobilizar para trazer esse debate para a sociedade, a fim de sensibilizar o governo federal para a questão. O momento é dar seguimento à luta", observa Beto Von der Osten, secretário de finanças da Contraf-CUT.

Assessoria de Comunicação " 10/01/11 " Fonte: Contraf/CUT

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