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17/10/2013

Campanha nacional dos bancários injetará mais de R$ 8,7 bi na economia

As conquistas econômicas da Campanha Nacional dos Bancários de 2013, frutos da ousadia, unidade e mobilização da categoria, injetarão mais de R$ 8,7 bilhões nos próximos 12 meses na economia brasileira, segundo estimativa do Dieese. O montante é 14,5% maior do que o do ano passado.

A projeção leva em conta o reajuste de 8% nos salários e auxí­lios refeição e alimentação, a valorização do piso em 8,5%, a melhoria da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a conquista do vale-cultura e considera o número de 512.835 bancários, conforme dados da RAIS em 31/12/2012.

Somente o reajuste de 8%, que representa um aumento real de 1,82%, significa um aporte de recursos da ordem de R$ 2,8 bilhões nos próximos 12 meses.

Já melhorias na PLR conquistadas pela categoria bancária - 10% de reajuste nos valores do teto da regra básica e da parcela adicional e o acréscimo de 0,2% no lucro lí­quido a ser distribuído na parcela adicional - injetará aproximadamente R$ 5,3 bilhões na economia nos próximos 12 meses. Somente a PLR a ser paga pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal responderão por mais da metade desse montante (R$ 2,9 bilhões).

A antecipação do pagamento da PLR, que será feita 10 dias após a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho, que ocorre nesta sexta-feira (18), injetará, de imediato, R$ 2,8 bilhões na economia.

Além disso, o reajuste de 8% nos auxí­lios refeição e alimentação terá um impacto adicional de R$ 429 milhões em um ano. E a conquista do vale-cultura contribuirá com o incremento mensal de R$ 9,4 milhões totalizando cerca de R$ 113 milhões ao ano em cinema, teatro e livrarias.

Queda de braço

Todo esse volume de recursos equivale praticamente àsoma dos lucros auferidos pelo Bradesco e Santander no primeiro semestre de 2013 (R$ 8,8 bilhões) e supera o lucro obtido pelo Itaú no mesmo perí­odo (R$ 7,1 bilhões)

Essa grande massa de recursos se disseminará por todo o país, em função do caráter nacional da categoria. Isso mostra a importância para a economia brasileira da negociação realizada pelos bancários, pois seus bons resultados geram efeitos positivos sobre o comércio (mais vendas), a indústria (estimulam a produção de bens de consumo) e os serviços (restaurantes, cinema, teatro, cursos).

Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, "esses recursos são resultado direto da queda de braço com os bancos na Campanha 2013, só foram conquistados por força da ousadia, unidade nacional e mobilização da categoria, e contribuirão para a melhoria da distribuição de renda e o desenvolvimento econômico e social do País".


Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo e Dieese

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