SEU BANCO - BMB08/05/2019 Presidente do Santander anuncia fim dos caixas humanos no Brasil
Para o executivo, que assumiu o comando do Santander no Brasil em 2016, e que comemora o fato do Santander Brasil ser a filial mais importante no conglomerado (atingiu, no fim de março, a fatia histórica de 29% nos resultados globais do grupo espanhol, mais do que Inglaterra e a própria Espanha juntas) e que, por isso, é considerado um forte candidato a presidir a matriz do banco a nível global, a estrutura física (agências) é o simbolismo dos organogramas do século 20. “Desconstruímos as funções organizacionais. Chamamos as estruturas de lojas e não mais de agências. Esperamos terminar o processo este ano em todas as agências. É uma transformação muito clara do desenho do banco. O organograma tradicional deixa de existir. O caixa continua existindo, mas não é mais uma pessoa. Qualquer um pode voltar e fazer a autenticação se for necessário. É um pouco do que acontece em qualquer loja. Raramente você vê nas lojas a figura do caixa”, destacou o executivo quando indagado se esse processo representaria o fim do caixa humano, e que o consumidor precisa “começar a desconstruir essa necessidade da estrutura física, que deixou de existir”. Menos agências Quando questionado sobre uma conseqüente redução do número de agências, Sérgio Rial disse que a “estrutura física será redesenhada, não necessariamente reduzida”. |
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